
Assunto controverso, na revista alternativa Whistleblower, americana:
Durante anos, o uso acerca das vacinas se confinou em grande parte às tradicionais vacinas infantis como DPT (difteria-coqueluche-tetáno), MMR (sarampo-caxumba-rubéola) e pólio. Mesmo então, havia grandes preocupações. A vacina de coqueluche, por exemplo, é famosa por ter efeitos colaterais raros mas horrendos, e a maior parte dos casos de pólio no mundo em anos recentes foram provocados pela própria vacina, que contém o vírus vivo!
Recentemente foram introduzidas novas vacinas infantis — do rotovírus, catapora, hepatite B, meningite e pneumonia — cada uma com suas próprias controvérsias e, em alguns casos, escândalos. Inicialmente, as novas vacinas são apenas “indicadas”, em seguida são “recomendadas” pelos pediatras.
Um saudável bebê de um ano de idade pode hoje receber 10 diferentes antígenos de vacinas em seu corpo em apenas um único dia. Ninguém sabe os efeitos no sistema imunológico desse bebê, e tais testes não foram realizados.
Mas a situação está ficando muito pior, como conseqüência da obsessão moderna de vacinar.
Nos EUA está se tentando forçar meninas pré-adolescentes, a receber uma recente vacina, cuja segurança não está confirmada, pra impedir uma forma de câncer que se transmite sexualmente. O fabricante, a gigante farmacêutica MERCK, está fazendo campanha entre os políticos pra tornar sua vacina obrigatória.
Há um movimento para desenvolver uma vacina contra a Aids. Logo que for aprovada pelo governo americano, haverá outras pressões semelhantes à campanha pra vacinar as meninas de escola contra uma doença sexualmente transmissível, só que desta vez provavelmente as leis forçarão todos os cidadãos a receber a vacina contra a Aids.
No exército americano, que obriga os soldados a receber vacinações múltiplas, alguns especialistas, citando evidências fortes, culpam as injeções de antraz nos soldados pela epidemia apelidada de “Síndrome da Guerra do Golfo”.
Nesse debate polarizado, de um lado está a classe médica tradicional e financiada, que não pára de repetir o mantra de que as vacinas são seguras e eficazes e todos devem ser vacinados.
Alguém que ouse questionar a “sabedoria” desses especialistas pode ser rotulado de paranóico preocupado com teorias conspiratórias.
Recentemente foram introduzidas novas vacinas infantis — do rotovírus, catapora, hepatite B, meningite e pneumonia — cada uma com suas próprias controvérsias e, em alguns casos, escândalos. Inicialmente, as novas vacinas são apenas “indicadas”, em seguida são “recomendadas” pelos pediatras.
Um saudável bebê de um ano de idade pode hoje receber 10 diferentes antígenos de vacinas em seu corpo em apenas um único dia. Ninguém sabe os efeitos no sistema imunológico desse bebê, e tais testes não foram realizados.
Mas a situação está ficando muito pior, como conseqüência da obsessão moderna de vacinar.
Nos EUA está se tentando forçar meninas pré-adolescentes, a receber uma recente vacina, cuja segurança não está confirmada, pra impedir uma forma de câncer que se transmite sexualmente. O fabricante, a gigante farmacêutica MERCK, está fazendo campanha entre os políticos pra tornar sua vacina obrigatória.
Há um movimento para desenvolver uma vacina contra a Aids. Logo que for aprovada pelo governo americano, haverá outras pressões semelhantes à campanha pra vacinar as meninas de escola contra uma doença sexualmente transmissível, só que desta vez provavelmente as leis forçarão todos os cidadãos a receber a vacina contra a Aids.
No exército americano, que obriga os soldados a receber vacinações múltiplas, alguns especialistas, citando evidências fortes, culpam as injeções de antraz nos soldados pela epidemia apelidada de “Síndrome da Guerra do Golfo”.
Nesse debate polarizado, de um lado está a classe médica tradicional e financiada, que não pára de repetir o mantra de que as vacinas são seguras e eficazes e todos devem ser vacinados.
Alguém que ouse questionar a “sabedoria” desses especialistas pode ser rotulado de paranóico preocupado com teorias conspiratórias.
Do outro lado está um movimento considerável e crescente de céticos, inclusive muitos profissionais da medicina, que abertamente questionam as vacinas. Os artigos em destaque mencionados pela edição incluem:
“O Lado Sombrio das Vacinas”, de David Kupelian, mostrando o que os médicos jamais dizem para você.
“Cuidado com as Intimidações das Vacinas”, de Michelle Malkin, que diz: “De que adianta leis que requerem que as pessoas sejam informadas e dêem consentimento? Na questão das vacinas, ninguém recebe informações e todos são obrigados”.
“As Vacinas Causam Câncer?” A reportagem surpreendente, mas indiscutível, de como entre 10 e 30 milhões de americanos receberam injeções de pólio contaminadas por um vírus de macaco ligado a vários cânceres.
“Terroristas Médicos à sua Porta”, de Barbara Simpson, que mostra como a mania de vacinar de hoje está injetando em crianças saudáveis dezenas de antígenos estranhos, sem que seus pais sejam devidamente informados sobre as injeções.
“Recém-Nascidos que são Vacinados Contra a Vontade de seus Pais”, de Diana Lynne, que documenta o pesadelo orwelliano de um casal jovem quando policiais armados forçaram a vacinação de seu bebê contra uma doença sexualmente transmissível.
“Os Civis Correm o Risco de Serem Obrigados a Receber Injeções de Antraz”, de Bob Unruh, revela provas confiáveis ligando as controvertidas injeções à Síndrome da Guerra do Golfo, e citando um especialista que adverte que os civis poderão ser obrigados a receber as 10 milhões de doses “emergenciais” do governo.
“Novo Estudo Liga o Mercúrio ao Autismo”, documentando como a incidência do autismo caiu dramaticamente depois que um controvertido conservante à base de mercúrio foi removido da maioria das vacinas.
“O Conflito de Interesses do Governo Federal na Questão das Vacinas”, de Jon Dougherty, mostra a história das ligações “incestuosas” entre as indústrias farmacêuticas e o governo federal.
“Instituição Médica se Opõe a Todas as Vacinas”: A Associação de Médicos e Cirurgiões Americanos, de 4 mil membros e fundada em 1943, vem pedindo uma moratória nas políticas governamentais de forçar a vacinação em todos os americanos, advertindo: “Nossos filhos enfrentam a possibilidade de morte ou graves efeitos colaterais de longo prazo”.
“As Vacinações e o Direito de Recusar”, da Dra. Sherri Tenpenny, que diz que os pais, não o governo, devem ter a autoridade sobre as crianças.
“O Lado Sombrio das Vacinas”, de David Kupelian, mostrando o que os médicos jamais dizem para você.
“Cuidado com as Intimidações das Vacinas”, de Michelle Malkin, que diz: “De que adianta leis que requerem que as pessoas sejam informadas e dêem consentimento? Na questão das vacinas, ninguém recebe informações e todos são obrigados”.
“As Vacinas Causam Câncer?” A reportagem surpreendente, mas indiscutível, de como entre 10 e 30 milhões de americanos receberam injeções de pólio contaminadas por um vírus de macaco ligado a vários cânceres.
“Terroristas Médicos à sua Porta”, de Barbara Simpson, que mostra como a mania de vacinar de hoje está injetando em crianças saudáveis dezenas de antígenos estranhos, sem que seus pais sejam devidamente informados sobre as injeções.
“Recém-Nascidos que são Vacinados Contra a Vontade de seus Pais”, de Diana Lynne, que documenta o pesadelo orwelliano de um casal jovem quando policiais armados forçaram a vacinação de seu bebê contra uma doença sexualmente transmissível.
“Os Civis Correm o Risco de Serem Obrigados a Receber Injeções de Antraz”, de Bob Unruh, revela provas confiáveis ligando as controvertidas injeções à Síndrome da Guerra do Golfo, e citando um especialista que adverte que os civis poderão ser obrigados a receber as 10 milhões de doses “emergenciais” do governo.
“Novo Estudo Liga o Mercúrio ao Autismo”, documentando como a incidência do autismo caiu dramaticamente depois que um controvertido conservante à base de mercúrio foi removido da maioria das vacinas.
“O Conflito de Interesses do Governo Federal na Questão das Vacinas”, de Jon Dougherty, mostra a história das ligações “incestuosas” entre as indústrias farmacêuticas e o governo federal.
“Instituição Médica se Opõe a Todas as Vacinas”: A Associação de Médicos e Cirurgiões Americanos, de 4 mil membros e fundada em 1943, vem pedindo uma moratória nas políticas governamentais de forçar a vacinação em todos os americanos, advertindo: “Nossos filhos enfrentam a possibilidade de morte ou graves efeitos colaterais de longo prazo”.
“As Vacinações e o Direito de Recusar”, da Dra. Sherri Tenpenny, que diz que os pais, não o governo, devem ter a autoridade sobre as crianças.
2 comentários:
Zé, agora vc tocou num assunto sério. Mesmo antes de ler algo sobre as vacinas, NUNCA concordei com a idéia de vacinar minha filhota. Até mesmo para me vacinarem foi uma luta: ganhei muito beliscão da minha mãe, qd maiorzinha, em Posto de Saúde. Berrava, chutava, agredia e até mordia quem tentava vacinar a ferinha (risos) e não era por medo da injeção, pois eu sempre tirei sangue numa boa.
Com a filhota não pude deixar de dar as exigidas (depois seria um inferno matriculá-la na escola, me disseram), mas fiz muito a contragosto (tanto q ela não recebeu o reforço de nenhuma delas e se depender de mim...) e detalhe: a danada tem o mesmo comportamento meu, só falta morder!
Bom, com a net pude ter acesso à diversas informações, inclusive sobre os índigos (ai lá vem eu com a minha mistureba!) q como característica trás incutido sei lá onde (estou falando de chip, tá? rs)conhecimentos adquiridos sabe-se lá onde tb (quem sabe um mundo mais evoluído...dá-lhe mistureba!), inclusive sobre a questão das vacinas, pois quem é índigo já sabe q isto não é necessário e q pode inclusive causar efeito contrário ao esperado (geralmente os índigos, por saber, somatizam e sofrem muito mais com o efeito da reação - meu caso e da filhota). Na Europa existe um movimento liderado pela Casa Índigo tentando modificar pelo menos a obrigatoriedade (misturebei muito, né?).
Fora a mistureba, quer saber? Acho q tem muita gente esperta q sabe q prejudica, mas q dá muita grana. Isto não posso ser acusada de misturebar, é a vida...
Bjs
Meire assistia ARQUIVO X, só pode...
aquela estória da vacina de varíola, com cadastro/manipulação genéticos de todas as pessoas, muito manero o enredo.
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